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21 de janeiro de 2015
Segundo informações levantadas pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a (PróGenéricos), com base nos indicadores da consultoria IMS Health, foram comercializadas 871,7 milhões de unidades de genéricos no ano passado, aumento de 10,6% sobre 2013. Já a venda de medicamentos totais (incluindo todas as categorias) atingiu 3,12 bilhões de unidades, alta de 7,8% sobre o ano anterior. A receita, no mesmo período, foi de R$ 65,8 bilhões, aumento de 13,3% sobre 2013. O faturamento das indústrias de genéricos foi de R$ 16,25 bilhões, crescimento de 18,5% sobre 2013.
Mesmo com uma expansão acima de dois dígitos, Telma Salles, presidente da Pró Genéricos, afirma que o crescimento mais “magro” reflete o desaquecimento da economia no ano passado e acesso mais limitado à saúde. Telma acredita que em 2015 as indústrias terão novos desafios pela frente. “Vejo com preocupação. Será um ano mais difícil, por conta dos ajustes e retração do crédito.”
De acordo com a executiva, embora a indústria de genéricos não tenha alcançado o crescimento de 15% esperado para o ano, Telma reconhece que o segmento de genéricos tem forte potencial de expansão pela frente. “Com preços, em média, 60% inferiores aos produtos de referência, os genéricos ganham ainda mais relevância em cenários de economia estagnada e risco de comprometimento na renda”, afirma. “Nossa projeção inicial era que, ao completar 15 anos no País (em 2014), os genéricos representassem 40% das vendas totais de medicamentos, mas encerramos com 28% de participação. A meta agora é alcançar essa marca daqui a cinco anos.”
Fontes: O Estado de S.Paulo e PróGenéricos
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